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domingo, 11 de novembro de 2012

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Domingo, 11 de novembro de 2012, 10h38

"Fé e Caridade são inseparáveis, diz Papa


Rádio Vaticano


Rádio Vaticano
“Unidade inseparável entre fé e caridade, entre o amor de Deus e o amor do próximo”, lembra Bento XVI
Bento XVI reafirmou neste domingo, 11, a “unidade inseparável entre fé e caridade, entre o amor de Deus e o amor do próximo”. Em um breve discurso proferido antes da oração do Angelus, o Papa apresentou dois trechos bíblicos (Livro dos Reis e Evangelho de Marcos) que narram episódios com viúvas.

A primeira divide tudo o que possuía - um punho de farinha e uma gota de óleo - com o Profeta Elias.

A segunda foi vista por Jesus no templo de Jerusalém, aonde as pessoas depositavam suas ofertas. Ao vê-la colocar duas moedinhas no cofre, Jesus chamou os discípulos e explicou que o óbolo da viúva era maior do que o dos ricos, porque estes doaram o que lhes era supérfluo, enquanto ela ofereceu tudo o que possuía, tudo o que tinha para viver.

Segundo o Papa, relacionando estes dois episódios bíblicos, temos um precioso ensinamento sobre a fé, vista como comportamento interior de quem baseia sua vida em Deus, em sua Palavra, e confia totalmente Nele.

As Escrituras dizem que “a condição efetiva de necessidade, como a da viúva neste caso, não é suficiente: Deus pede sempre a nossa livre adesão de fé, que se expressa no amor por Ele e pelo próximo. Ninguém é pobre ao ponto de não poder doar algo”.

De fato, as duas viúvas demonstram sua fé realizando, cada uma, um gesto de caridade: uma para com o profeta e a outra dando esmola - o que comprova a unidade inseparável entre fé e caridade, entre o amor de Deus e o amor do próximo.

“Nenhum gesto de bondade perde sentido diante de Deus; não existe misericórdia sem frutos” – recordou ainda Papa Ratzinger, terminando com uma bela citação de São Leão Magno: “A balança da justiça divina não pesa a quantidade dos dons, mas o peso dos corações. A viúva do Evangelho depositou no cofre do templo alguns trocados, mas seu dom foi maior do que o dos ricos”.

Depois desta reflexão, Bento XVI rezou a oração dominical e prosseguiu cumprimentando os fiéis, turistas e peregrinos em várias línguas. Em italiano, saudou a comunidade beneditina recordando a figura de Maria Luisa Prosperi, monja que viveu em meados do século XIX no mosteiro de Trevi, proclamada beata sábado, 10, na Catedral de Spoleto.

Na sequência, dirigiu-se aos agricultores católicos italianos que celebram neste domingo o Dia de Agradecimento, com o tema “Confia no Senhor, faz o bem e habita a Terra”. “Esta ocasião – disse o Pontífice – reforça a necessidade de um estilo de vida enraizado na fé, para reconhecer com alma agradecida a mão criadora e providente de Deus, que alimenta seus filhos”.

Enfim, Bento XVI parabenizou os poloneses pelo Dia da Independência, em que a Polônia recorda a fé de seus pais, a história e a força do Espírito das recentes gerações. “Rezo com vocês e com a Associação Ajuda à Igreja que Sofre pelos cristãos do Egito, por ocasião do Dia de solidariedade com a Igreja perseguida” – concluiu, falando aos peregrinos.


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Quarta-feira, 07 de novembro de 2012, 14h09

Desejo do ser humano por Deus é tema de reflexão do Papa

Jéssica Marçal
Da Redação


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'Quando no desejo se abre a janela para Deus, isto já é sinal da presença da fé na alma', disse Bento XVI na Catequese desta quarta-feira, 7
Na Catequese desta quarta-feira, 7, o Papa Bento XVI prosseguiu suas reflexões propostas para o Ano da Fé e focou sua meditação no desejo que o ser humano tem de Deus, um desejo misterioso que o homem traz em si. Como está escrito no Catecismo da Igreja Católica, este é um desejo que “está inscrito no coração do homem”.

Acesse
.: NA ÍNTEGRA: Catequese de Bento XVI – 07/11/2012

.: Todas as notícias sobre o Ano da Fé.: Bento XVI concede Indulgência plenária por ocasião do Ano da Fé

Bento XVI lembrou que, através do amor, o homem e a mulher experimentam a grandeza e a beleza da vida e da realidade. “Se isso que experimentam não é uma simples ilusão, se de fato quero o bem do outro como via também do meu bem, então devo estar disposto a descentralizar-me, a colocar-me ao seu serviço, até a renúncia a mim mesmo”, disse.

O Santo Padre destacou também como as experiências humanas, como amizade e a experiência do belo, mostram que cada bem experimentado pelo homem vai em direção ao mistério que envolve o próprio homem; “cada desejo que tem vista para o coração humano se faz eco de um desejo fundamental que não é nunca plenamente satisfeito”.

O Papa lembrou ainda que o dinamismo do desejo está sempre aberto à redenção, mesmo quando ele caminha em caminhos extraviados.  “Mesmo no abismo do pecado não se apaga no homem aquela faísca que lhe permite reconhecer o verdadeiro bem, de saboreá-lo, e de começar assim um percurso de subida, no qual Deus, com o dom da sua graça, não faz nunca faltar a sua ajuda”.

E todos são, de acordo com o Papa, peregrinos para a pátria celeste. Isso, no entanto, não significa sufocar o desejo que está no coração do homem, mas sim libertá-lo. “Quando no desejo se abre a janela para Deus, isto já é sinal da presença da fé na alma, fé que é uma graça de Deus”.



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