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segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Você entende o significado da ORAÇÃO DO CREDO?

Assuntos para esta semana:

- Ano da Fé: Você entende o significado da Oração do Credo?
- Significado da CRENÇA em DEUS PAI (Prof.Aquino)
- Palavras do Papa antes do Ângelus, 16.12.2012.
- Árvore do Natal é sinal da luz de Cristo, diz Bento XVI

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365 dias de Fé

Em pleno Ano da Fé, as edições Salesianas publicam a obra «365 dias de fé». Um livro de pensamentos e citações para meditar sobre a fé, ao longo de um ano. Para cada dia, os autores (Luigi Guglielmoni e Fausto Negri) sugerem uma frase interpelativa que desafia o leitor a viver uma relação mais autêntica com Deus. Um dos pensamentos propostos -A fé é o ponto sólido do mundo mas faz mover todo o resto do mundo” (Sören Kierkegaard) reconhece que a fé move montanhas e, como diz Santo Agostinho, “Um homem sem fé é como um viajante sem meta”.
Um opúsculo com cerca de 80 páginas que ajuda o leitor a refletir com frases emblemáticas de vários autores, tanto laicos como cristãos. Um excelente auxílio para uma melhor vivência do Ano da Fé.
LFS

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ANO DA FÉ

Você entende o significado da oração do Credo?

Jéssica Marçal
Da Redação


Canção Nova
Padre Toninho destacou a necessidade de refletir sobre a oração, o que atende ao pedido do Papa Bento XVI neste Ano da Fé
Neste 'Ano da Fé', proclamado pelo Papa Bento XVI para o período de 11 de outubro de 2012 a 24 de novembro de 2013, o Santo Padre pede aos fiéis para que rezem a oração do Credo. Esta é a profissão de fé dos fiéis, ou seja, expressa qual é a verdadeira crença dos fiéis católicos. Nesta semana, o noticias.cancaonova.com exibe uma série de cinco reportagens que refletem o significado da oração.

Existem duas formas de se rezar o Credo. Padre Antônio Justino Filho, conhecido como padre Toninho da Comunidade Canção Nova, explicou que a primeira, denominada Credo niceno-constantinopolitano, é resultado dos primeiros concílios ecumênicos da Igreja: o Niceno, de Niceia, no ano 325, e o de Constantinopla, em 381.

O sacerdote disse que esta oração ainda é muito comum nas grandes Igrejas do Oriente e do Ocidente. Ela pode ser rezada nas Celebrações Eucarísticas dependendo da liturgia, o que acontece, normalmente, em ocasiões solenes.

Mas há uma forma mais resumida desta oração, o qual é chamado 'símbolo dos apóstolos', ou seja, o Credo que se reza normalmente na Santa Missa no momento da Profissão de Fé.

“Nós temos o 'símbolo dos apóstolos', assim chamado por ser considerado o resumo fiel da fé deles, um antigo símbolo da fé batismal da Igreja de Roma e sua grande autoridade vem do seguinte fato: ele é o símbolo guardado pela Igreja Romana, aquela na qual Pedro, o primeiro apóstolo, teve a sua fé e para onde ele trouxe a comum expressão de fé, opinião comum. Isto quem diz é Santo Ambrósio, um grande Santo da Igreja”, informou padre Toninho.

O sacerdote ressaltou que o Credo niceno constantinopolitano é o mais completo símbolo de fé. Contudo, este resumo de fé dos apóstolos aconteceu para facilitar a vida da Igreja e dos cristãos, já que a oração fruto dos dois Concílio é um Credo um pouco mais extenso.

Ano da Fé

Tendo em vista que o Credo é a profissão de fé dos fiéis, o Papa pede que todos o rezem com atenção neste 'Ano da Fé', isso porque a proposta deste Ano é, justamente, uma redescoberta da fé, de forma que os cristãos saibam entender e dar razões da fé que têm.

Quanto a isso, padre Toninho acrescentou o fato de que, muitas vezes, se reza muito rápido, mas é necessário parar e refletir sobre o que se está rezando.

“A primeira palavra que a profissão de fé nos mostra é o ‘creio’. Em que você crê? Começa daí, pois a fé é você meditar aquilo que você está rezando. Você crê em quem: no Pai, no Filho, no Espírito Santo, na Igreja, na Ressurreição da Carne? Esse crer significa a minha adesão àquilo que eu estou rezando. Então, nesse Ano da Fé, o Papa pede isso: essa maior interiorização naquilo que se reza”, destacou.

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Ver com os olhos do coração

Credo

Apresento aqui um esquema sobre o credo que professamos na missa. Este esquema encontra-se na revista Catequistas, dos Salesianos, de Janeiro de 2008. Para mais esclarecimentos, podemos recorrer a comentários a esta entrada. Assim poderão ser dados mais esclarecimentos sobre o esquema ou sobre o credo. A sugestão que dou é que se faça uma apresentação em Powerpoint onde apareça um pormenor de cada vez para que se faça a respectiva explicação.

Credo

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Professor explica o significado da crença em Deus Pai

Jéssica Marçal
Da Redação


Arquivo
'Deus é absoluto, é a plenitude, tudo sabe, tudo pode', lembra o professor Felipe Aquino.

Creio em Deus Pai todo poderoso, criador do céu e da terra. Esta é a primeira frase da oração do Credo, trecho que reflete a crença dos fiéis em Deus Pai. Esta profissão de fé, no entanto, às vezes passa despercebida pelo fato de ser rezada rapidamente ou de modo mecânico, motivo pelo qual o Papa Bento XVI pede maior atenção a esta oração em especial neste Ano da Fé.

Quando se fala sobre a crença em Deus, junto a isso vêm as características de Deus, e uma delas é a unicidade. O professor Felipe Aquino, que é autor de vários livros sobre a doutrina da Igreja católica, lembrou que Deus é único, os fiéis acreditam em um único Deus, e não poderia ser diferente.

“Deus é absoluto, Deus não pode ser mais de um. Se houvesse dois deuses, um deles seria menor, então não seria Deus. A própria reflexão filosófica indica que não pode haver dois deuses e também porque isso foi revelado, Deus é absoluto, é a plenitude, tudo sabe, tudo pode”.



Santíssima Trindade: três deuses?

Mas alguns fiéis, mesmo acreditando na unicidade de Deus, ainda têm dúvidas quanto a isso tendo em vista que acreditam na Santíssima Trindade, ou seja, a crença de que Jesus também é Deus, assim como o Espírito Santo.

De acordo com o professor Felipe,  acredita-se em um só Deus, mas em três pessoas: Pai, Filho e Espírito Santo. Porém, ele destacou que as três pessoas não dividem a divindade, de forma que uma não possui mais majestade que a outra, e sim são igualmente Deus.

“O Pai é inteiramente Deus, o Filho é inteiramente Deus e o Espírito Santo é inteiramente Deus. Os três possuem a plenitude da divindade e formam um só Deus. A Igreja explica assim: é uma única natureza, uma única substância, mas com três pessoas distintas. Evidentemente é um mistério que a nossa inteligência não consegue entender 100%, mas por que nós aceitamos? Porque Jesus revelou”.

Onipotência

E assim como é único, Deus é onipotente. Acreditar nisso é acreditar que Deus de fato é aquele que tudo pode. O professor exemplificou a onipotência de Deus lembrando a passagem bíblica em que o anjo conta a Maria sobre a concepção de João Batista, “porque a Deus nenhuma coisa é impossível” (Lc 1, 37).  Isso tendo em vista que Isabel já estava na velhice e era tida como estéril.

E é devido a essa onipotência de Deus, segundo explicou professor Felipe, que às vezes o homem não entende as obras divinas, de forma que as aceita pela fé. “Ele (Deus) nos revelou e nós acreditamos Nele”, disse.



Por que Deus é Pai?

Mesmo professando que Deus é Pai e se deparando com explicações que comprovam essa crença, às vezes encontra-se pessoas que não se sentem filhas de Deus, que não entendem porquê Deus é Pai.

Quanto a isso, o professor explicou que o ser humano foi criado por Deus, não há outra explicação. “Nossos pais foram cooperadores com Deus, mas ninguém pode dar a vida, só Deus, e quem dá a vida é o Pai. Então essas reflexões todas, a revelação bíblica em que nós confiamos mostra Deus como Pai”.

E como mais uma prova, professor Felipe destacou o amor de Deus por todos os seus filhos. “São João diz (Jo 3, 16) que Deus amou-nos a tal ponto que deu seu Filho único para morrer por nós na cruz para que a gente não se perdesse. Não tem amor maior do que isso. O amor de Deus é de Pai, é explícito, agora é preciso ter fé para acreditar nisso”, finalizou.

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Palavras do Papa antes do Angelus - 16/12/2012

Boletim da Santa Sé
(Tradução: Jéssica Marçal, equipe CN Notícias)




Angelus
Palácio Apostólico Vaticano
Domingo, 16 de dezembro de 2012

Queridos irmãos e irmãs,

O Evangelho deste domingo do Advento apresenta novamente a figura de João Batista, e o retrata enquanto fala ao povo que iam até ele no rio Jordão para ser batizado. Enquanto João, com palavras enérgicas, exorta todos a se prepararem para a vinda do Messias, alguns perguntam a ele: “O que devemos fazer?” (Lc 3, 10.12.14). Estes diálogos são muito interessantes e se revelam de grande atualidade.

A primeira resposta é dirigida à multidão em geral. Batista diz: “Quem tem duas túnicas, dê uma a quem não tem, e quem tem comida, faça o mesmo” (v. 11). Aqui podemos ver um critério de justiça, animado pela caridade. A justiça pede para superar o desequilíbrio entre quem tem o supérfluo e a quem falta o necessário; a caridade incentiva a ser atento ao outro e a ir ao encontro dos necessitados, ao invés de encontrar justificativas para defender os próprios interesses. Justiça e caridade não se opõem, mas são ambos necessários e se completam mutuamente. “O amor será sempre necessário, mesmo na sociedade mais justa”, porque “sempre existirão situações de necessidade material nas quais é indispensável um auxílio na linha de um amor concreto ao próximo” (Enc. Deus caritas est, 28)”.

E depois vemos a segunda resposta, que é direta a alguns “publicanos”, isto é, cobradores de impostos para os romanos. Já por isto os publicanos eram desprezados, e também porque sempre se aproveitavam de sua situação para roubar. A esses, Batista não diz para mudar de profissão, mas de não exigir nada além do quanto foi fixado (cfr v.13). O profeta, em nome de Deus, não pede gestos excepcionais, mas antes de tudo, o cumprimento honesto do próprio dever. O primeiro passo para a vida eterna é sempre a observância dos mandamentos; neste caso, o sétimo: “Não roubar” (cfr. Es 20,15)”.

A terceira resposta refere-se aos soldados, uma outra categoria dotada de um certo poder e por isto tentada de abusos. Aos soldados João diz: “Não tomeis à força dinheiro de ninguém, nem façais falsas acusações; ficai satisfeitos com o vosso salário!” (v.14). Também aqui, a conversão começa na honestidade e no respeito pelos outros: uma indicação que vale para todos, especialmente para quem tem maior responsabilidade.

Considerando no conjunto estes diálogos, atinge a grande concretude das palavras de João: a partir do momento que Deus nos julgar segundo nossas obras, é ali, nas atitudes, que é necessário demonstrar seguir a sua vontade. E justamente por isto as indicações de Batista são sempre atuais: também no nosso mundo tão complexo, as coisas andariam muito melhor se cada um observasse estas regras de conduta. Oremos então ao Senhor, por intercessão de Maria Santíssima, para que nos ajude a nos preparar para o Natal, levando bons frutos de conversão (cfr Lc 3,8).

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Sexta-feira, 14 de dezembro de 2012, 16h06

Árvore de Natal é sinal da luz de Cristo, diz Bento XVI


Rádio Vaticano


Arquivo
“Apesar das tentativas de se apagar o nome de Deus da história, a sua luz continua a resplandecer sobre a humanidade através de Cristo,”disse o Papa.
“Apesar das tentativas de se apagar o nome de Deus da história, a sua luz continua a resplandecer sobre a humanidade através de Cristo”. Foi o que afirmou o Papa Bento XVI na manhã desta sexta-feira, ao receber em audiência a delegação da pequena cidade molisana de Pescopennataro, que neste ano doou ao Papa a árvore de Natal que ornamenta a Praça São Pedro.
Na tarde desta sexta-feira, às 16h30, horário italiano, o pinheiro foi iluminado durante uma cerimônia que contou com a presença, entre outros, do Secretário Geral do Governatorado, Dom Giuseppe Sciacca.

Cada vez que o homem quis apagar no mundo a luz acesa com o nascimento de Jesus, o resultado foi uma escuridão feita de horrores. A iluminação da árvore de Natal na Praça São Pedro sugere a Bento XVI uma reflexão feita de luzes e sombras.
A primeira reflexão, deslumbrante, de Deus feito homem, “vindo para dissipar as trevas”. A segunda, obra dos homens, quando nas várias épocas tentou apagar a luz de Cristo para acender flashes ilusórios e enganadores, teve como consequência a abertura de períodos marcados por trágicas violências sobre o homem. “

“Isto porque, quando se tenta cancelar o nome de Deus nas páginas da história, o resultado é que se traçam linhas tortas, onde até mesmo as palavras mais belas e nobres perdem o seu verdadeiro significado.
Pensemos as expressões como “liberdade”, “bem-comum”, “justiça”. Privadas de suas raízes em Deus e no seu amor, no Deus que mostrou o seu vulto em Jesus Cristo, estas realidades permanecem muitas vezes à mercê dos interesses humanos, perdendo sua ligação com as exigências de verdade e de responsabilidade civil”, afirmou o Santo Padre.

Falando aos habitantes da pequena localidade de Pescopennataro, - pouco mais de 300 pessoas - Bento XVI destacou que ninguém conseguiu suprimir a história de luz e de amor iniciada dois mil anos trás em Belém: “Esta luz altíssima, em que a árvore de Natal é um sinal e uma recordação, - disse o santo Padre -, não só não diminuiu sua intensidade com o passar dos séculos e dos milênios, como continua a resplandecer sobre nós e a iluminar cada ser humano que vem ao mundo, especialmente quando atravessamos momentos de incerteza e dificuldade”.

Por fim o Santo Padre agradeceu a oferta da árvore, um abeto de 24 metros, cuja madeira será utilizada em trabalhos de solidariedade.



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Domingo, 11 de dezembro de 2011, 12h52

Papa explica como não se distrair com consumismo no Natal

Nicole Melhado
Da Redação


Montagem sobre fotos / Reuters e AP
O Papa fez a recitação do Angelus aos fiéis reunidos na Praça São Pedro, entre eles, crianças com suas imagens do Menino Jesus
Neste tempo de Natal, tudo a nossa volta propõe uma uma mensagem de natureza comercial, mas o cristão é convidado a viver o Advento sem deixar-se distrair pelas luzes, mas sabendo dar o valor correto às coisas, fixando seu olhar interior sob Cristo. "Se, de fato, perseveramos 'vigiantes na oração e exultantes na glória' os nossos olhos serão capazes de reconhecer Nele a verdadeira luz do mundo, que vem clarear as nossas trevas”, salientou o Papa Bento XVI na recitação do Angelus desse domingo, 11.

Depois de visitar a paróquia Santa Maria das Graças, na zona norte de Roma (Itália), falou  aos fiéis e peregrinos reunidos na Praça São Pedro.

“A vigília de coração, que o cristão é chamado a exercitar sempre, na vida de todos os dias, caracteriza de modo particular este tempo no qual nos preparamos com alegria para o mistério do Natal”, explicou o Santo Padre.

Acesse
.: NA ÍNTEGRA: Angelus de Bento XVI deste domingo 11/12/2011


O Pontífice ressaltou que a verdadeira alegria não é fruto do divertimento que deixa de lado os deveres da vida e as responsabilidades. A verdadeira alegria está ligada a algo mais profundo.  Claro que em meio ao cotidiano, muitas vezes vivido num ritmo frenético, é importante encontrar espaço para um tempo de descanso, para distração, mas a alegria verdadeira está ligada a um relacionamento com Deus.

“Quem encontrou Cristo na própria vida experimenta no coração uma serenidade e uma alegria que ninguém e nenhuma situação pode tirar”, enfatizou.

O Papa lembrou das palavras de Santo Agostinho que expressou isso muito bem essa busca pela verdade, pela paz e pela alegria. Depois de ter buscado em vão em muitas coisas, Santo Agostinho conclui que o coração do homem é inquieto, não encontra serenidade e paz até que repousa em Deus.

“A verdadeira alegria não é simplesmente um estado de animo passageiro, nem qualquer coisa que se consegue com os próprios esforços, mas é um dom, nasce do encontro com a pessoa vida de Jesus, ao dar espaço a Ele em nós, ao acolher o Espírito Santo que guia nossa vida”, afirma.


Natal do Menino Jesus
Entre os peregrinos estavam as crianças do Centro Oradores Romanos trazendo suas imagens do Menino Jesus para receber a benção do Papa. Depois da recitação do Angelus, o Papa sauou-as dizendo: “Queridas crianças, quando rezarem diante do vosso presépio, lembrem-se de mim, como eu me recordo de você. Agradeço-vos e bom natal!”

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