Dois pensamentos aos leitores e leitoras deste blog.

Dois pensamentos de boas-vindas aos leitores e seguidores deste blog:
- Mesmo que vivas um século, nunca deixes de aprender!!!
- O importante não é saber tudo, e sim, nunca perder a capacidade de aprender!



sexta-feira, 25 de janeiro de 2013


Domingo - Dia do Senhor


Domingo é o Dia do Senhor.

É o dia de nós pararmos  um pouco e deixar falar o nosso coração diante de Deus!

Domingo é o dia do nosso reabastecimento espiritual...
Temos 7 dias na semana... Temos tempo para tudo... Mas, às vezes, não encontramos tempo para Deus... Diante disso, por comodidade, 

preguiça ou desleixo, DEIXAMOS de PARTICIPAR da SANTA MISSA aos DOMINGOS. Deixamos de louvar e agradecer a Deus a semana que tivemos e as graças recebidas... PURA INGRATIDÃO para com esse PAI tão maravilhoso!!!

Então, irmãos e irmãs, pensemos nessa realidade e não percamos a SANTA MISSA aos DOMINGOS.
Um DOMINGO - com a Santa Missa - ABENÇOADO para todos nós!!!

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O valor da Santa Missa!




O valor da Santa Missa!

A missa é a renovação do sacrifício de Cristo na Cruz.

É o mais importante ato que podemos participar.

A missa começa por um ato penitencial, um pedido de perdão pelos nossos pecados.

Louvamos a Deus pelo Glória e professamos nossa fé pelo Credo.

No ofertório apresentamos a Deus nossas ofertas que são o pão e o vinho. Elas, simbolizam, toda nossa vida; nossos trabalhos, nossas canseiras, nossos desejos.

A Consagração é o momento em que o presidente da assembléia repete as palavras de Jesus na última ceia.

Na Comunhão recebemos em nosso coração o Senhor Jesus.

São 4 os fins principais da Missa:

- Dar culto de adoração ao Pai;
- Agradecer os benefícios recebidos;
- Pedir-lhe perdão dos pecados cometidos;
- Implorar seus dons, graças e benefícios.

Na hora da morte, as missas a que tivermos assistido serão nossa maior consolação.

O mérito da Missa é infinito, pois infinitos são os méritos de Jesus. Ela nos perdoa nossos pecados veniais não confessados, dos quais nos arrependemos. Diminui o império de Satanás sobre nós e sufraga as almas do purgatório da melhor maneira possível.

Uma só Missa a que houvermos assistido na vida nos será mais salutar do que muitas a que outros assistirão por nós, depois da morte, diminuindo nosso purgatório.



"As graças que não se alcançam na Missa, dificilmente se obtém fora dela. Muito grande é o poder dos pedidos feitos na Missa". (S.Afonso)

Toda Missa nos alcança um maior grau de glória no céu, e nos atrai muitas graças e bençãos temporais. Preserva-nos de muitas desgraças e fortifica-nos contra as tentações.

A benção do sacerdote é ratificada nos céus por Nosso Senhor.
"Se conhecêssemos o valor da Santa Missa que zelo não teríamos em participar dela". (S.Crua D'Ars)

"Mais se merece em participar de uma só Missa do que distribuir todas as riquezas aos pobres e peregrinar toda a Terra".(S.Bernardo)

A Missa é a fonte de todos os bens. É a melhor das ORAÇÕES, é a rainha, como a chama S.Francisco de Salles.

Fonte: www.paroquiaimaculadaconceicao.com.br 

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Amigos e amigas deste blog,
DESEJO A TODOS, UM HARMONIOSO "BOM DIA", REPLETO DE RENOVADAS ESPERANÇAS!!!
Deus lhes abençoe!
O amigo,
Lusmar Paz
Aracoiaba-CE.
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Quando o vício bate à porta


Álcool / reportagens

Por Daniel Machado
Produtor do Destrave 

O problema da dependência alcoólica é uma realidade no mundo e vem aumentando no Brasil. Segundo a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), 78% dos jovens brasileiros bebem regularmente e, deste número, 19% são considerados dependentes do álcool.
“Existe no nosso organismo uma região chamada “sistema de recompensa”, é uma região cerebral responsável pelas sensações prazerosas, ou seja, se uma ação me deu prazer, a tendência é que repitamos aquele ato. O neurotransmissor responsável por estas sensações de prazer é chamado de ‘dopamina’, e o álcool aumenta o estímulo deste neurotransmissor mais do que o natural”, explica o psiquiatra Nilton Lyrio.
Segundo Nilton, cada vez que o indivíduo bebe, a liberação da dopamina vai ficando mais intensa e o organismo tende a querer repetir, em doses maiores, as sensações prazerosas causadas pelo uso frequente do álcool. Daí surge a dependência química.

O alcoolismo é uma realidade entre os jovens

“Há indivíduos que dizem: ‘eu bebo só nos finais de semana, por isso nunca vou ser um dependente’. Mas a pergunta é: ‘você bebe nos finais de semana, mas o faz de forma intensa e compulsiva a ponto de perder a conta do que bebeu?’. Se a resposta for ‘sim’, então você pode ser considerado um dependente, porque não tem controle sobre a substância”, diz dr. Nilton.
No Brasil, cerca de 18 milhões de pessoas sofrem com a dependência do álcool e muitas são as razões que as levam a se tornarem  dependentes. Segundo dr. Nilton, além da frequência no consumo existem pessoas que trazem uma predisposição genética que aumenta a probabilidade do vício. “Se alguém já tem na família um histórico de pessoas com o vício do álcool, ela deve ter um cuidado redobrado, porque pode trazer este gen do alcoolismo”, alerta o psiquiatra.

O tratamento

É preciso a clareza de que a dependência química é uma doença e, como tal, deve ter  acompanhamento profissional. O dependente precisa entender que está doente e querer ajuda. No entanto, um fator importantíssimo na recuperação do indivíduo é o apoio familiar. “A família precisa ter paciência e ser presença na vida deste jovem para que ele entenda que a dependência do álcool é uma doença”, diz a psicóloga Elaine Ribeiro.


No Brasil, o auxílio às pessoas com dependência química é quase zero por parte do Governo. Na maioria das vezes, a internação e a recuperação dos adictos cabe às instituições não governamentais como Alcoólicos Anônimos (AA), Pastoral da Sobriedade e comunidades terapêuticas de cunho religioso. Um estudo realizado pela PubMed revela que pessoas que dão importância a algum tipo de culto ou espiritualidade são menos propensas à dependência química; além disso, o dependente que se recupera em comunidades de cunho religioso apresentam resultados mais satisfatórios do que aqueles tratados em clínicas médicas convencionais.
“A gente percebe a diferença em uma pessoa que dá importância à religião e à espiritualidade no tratamento. Às vezes, a gente pensa que aquela pessoa não tem recuperação, mas vem Deus e muda a história dela de forma maravilhosa e surpreendente”,  conta-nos Márcia Hoenhe da Pastoral da Sobriedade da diocese de Lorena (SP).
Abaixo você pode assistir ao testemunho de dois jovens que lutam contra a dependência.


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