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sábado, 14 de setembro de 2013

Hoje é o Dia da Exaltação da Santa Cruz.


Olhemos para a cruz com olhar de fé

Olhemos para a cruz que temos na nossa casa, a cruz que, muitas vezes, carregamos conosco, aquela está na Igreja… A cruz nossa de cada dia. E olhemos para ela com olhar de fé.
“Pois Deus amou tanto o mundo, que deu o seu Filho unigênito, para que não morra todo o que nele crer, mas tenha a vida eterna” (Jo 3,16).
Nós celebramos, hoje, o dia da Exaltação da Santa Cruz. Louvores, honras e glórias se deem a Jesus Cristo Crucificado, Aquele que morreu por mim e por você.
Que nós, hoje, olhemos para a cruz que temos na nossa casa, a cruz que, muitas vezes, carregamos conosco, aquela está na Igreja, no cemitério… A cruz nossa de cada dia. E olhemos para ela com olhar de fé.
Sabe, meus irmãos, a cruz, no Antigo Testamento – o madeiro –, era tida como um sinal de maldição. O livro do Deuteronômio diz: “Maldito seja todo aquele que for pregado no madeiro” (cf. Dt 21,22-23). Era o pior dos espetáculos! Era o pior castigo para os crimes mais bárbaros, hediondos, que se cometiam naquela época. Era a pena de morte mais cruel: alguém ser exposto e pregado numa cruz.
Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, no entanto, que não cometeu pecado algum, não cometeu crime algum, por nós foi crucificado. Desde então, a cruz – que era maldição – tornou-se bênção. A cruz que era o sinal dos perdidos, tornou-se o sinal dos redimidos, dos salvos pelo Senhor. Por isso, a Igreja exalta a Santa Cruz. Não é a “cruz pela cruz”, mas a cruz onde foi crucificado Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.
Quando olhamos para o Cristo Crucificado, damos mais sentido às cruzes nossas de cada dia, os nossos sofrimentos, as nossas dores, a tudo aquilo que temos de passar na vida como consequência da nossa existência.
O Cristo Crucificado nos dá força. Ele dá um sentido novo, salvífico, um sentido redentor à cruz que cada um de nós carregamos.
No dia de hoje, eu quero convidar você a não desanimar, a carregar firme a sua cruz, a olhar para Jesus Crucificado e clamar: “Senhor, piedade, misericórdia de mim! Senhor, dê-me força, coragem, ânimo para que eu não desanime com a minha cruz”.
Que Jesus Crucificado seja para nós luz e salvação.
Deus abençoe você!

sexta-feira, 13 de setembro de 2013


São João Crisóstomo – Sexta-feira 13/19/13

Evangelho (Lc 6,39-42)
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, 39Jesus contou uma parábola aos discípulos: “Pode um cego guiar outro cego? Não cairão os dois num buraco? 40Um discípulo não é maior do que o mestre; todo discípulo bem formado será como o mestre. 41Por que vês tu o cisco no olho do teu irmão, e não percebes a trave que há no teu próprio olho?
42Como podes dizer a teu irmão: Irmão, deixa-me tirar o cisco do teu olho, quando tu não vês a trave no teu próprio olho? Hipócrita! Tira primeiro a trave do teu olho, e então poderás enxergar bem para tirar o cisco do olho do teu irmão”.

— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.

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As fofocas são criminosas, pois matam Deus e o próximo, diz Papa.

Missa com Francisco

Francisco destacou que falar mal do próximo é hipocrisia de quem não consegue olhar para os próprios defeitos
Da Redação, com Rádio Vaticano
As fofocas são criminosas, pois matam Deus e o próximo, diz Papa
Em Missa, Francisco destacou o perigo da fofoca. Foto: Rádio Vaticano
Na Missa desta sexta-feira, 13, na Casa Santa Marta, o Papa Francisco refletiu sobre o perigo da fofoca. Ele advertiu que quem fala mal do próximo é um hipócrita, que não tem a coragem de olhar para os próprios defeitos.
“Por que reparas no argueiro que está no olho de teu irmão, e não reparas na trave que está no teu próprio olho?”. Com esta pergunta feita por Jesus, Francisco iniciou a homilia; uma pergunta que mexe com a consciência de todos os homens, de todos os tempos.
O Papa observou que Cristo, após falar da humildade, fala do seu oposto, ou seja, da atitude de ódio para com o próximo, de julgar o irmão. Para estes casos, Jesus usa uma palavra dura: hipócrita.
“Aqueles que vivem julgando o próximo, falando mal do outro, são hipócritas, porque não têm a força, a coragem de olhar para os próprios defeitos. O Senhor afirma que quem tem no coração ódio do seu irmão é um homicida… Também o Apóstolo João, na sua primeira Carta, é claro: quem odeia e julga o seu irmão caminha nas trevas.”
Segundo o Papa, todas as vezes que se julga um irmão no coração e, mais ainda, se fala disso com outras pessoas, o cristão se transforma um “cristão homicida”.
“Um cristão homicida … Não sou eu quem digo, eh?, é o Senhor. E sobre este ponto, não há meio termo. Quem fala mal do irmão, o mata. E nós, todas as vezes que o fazemos, imitamos aquele gesto de Caim, o primeiro homicida da história”.
O Santo Padre acrescentou que neste período em que se fala de guerras e se pede tanto a paz, faz-se necessário um gesto de conversão. “As fofocas fazem parte desta dimensão da criminalidade. Não existe fofoca inocente”. A língua, disse ainda citando São Tiago, é para louvar a Deus, mas quando usada para falar mal do irmão ou da irmã, ela acaba por matar a Deus, a imagem de Deus no irmão.
Francisco destacou, por fim, que não vale a argumentação de que alguém mereça intrigas. Nesses casos, o que se deve fazer é rezar pela pessoa e, se necessário, falar com alguém para resolver o problema, mas sem espalhar a notícia.
“Paulo foi um grande pecador, e disse de si mesmo: ‘Antes eu blasfemava, perseguia e era violento. Mas tiveram misericórdia’. Talvez nenhum de nós blasfeme – talvez. Mas se alguém faz intriga, certamente é um perseguidor e um violento. Peçamos para nós, para toda a Igreja, a graça de nos converter da criminalidade das intrigas ao amor, à humildade, à mansidão, à magnanimidade do amor para com o próximo”.


Outra explicação do Evangelho - Pe. Roger da Canção 

Nova.

13SET2013

Olhe primeiro para dentro de você


Olhe para a sua vida, repare na tua casa, olhe primeiro para dentro de você.
“Tira primeiro a trave do teu olho, e então poderás enxergar bem para tirar o cisco do olho do teu irmão” (Lc 6,42).
Meus irmãos, às vezes uma cegueira envolve os nossos olhos, e a pior delas é aquela quando não enxergamos a nós mesmos. Nós enxergamos tanta coisa, mas o essencial não; enxergamos os problemas dos outros, os defeitos, as maldades deles, mas não conseguimos ver os nossos defeitos, os nossos limites, nós não conseguimos enxergar aquilo que em nós está errado.
É terrível, porque quando isso acontece, estamos criticando, estamos vendo defeitos, problemas. Reparamos e falamos da vida dos outros.
É como a história da mulher que sabe e fala dos filhos de todo mundo, está vendo a casa de todo mundo cair e não repara que a dela já caiu há muito tempo.
Olhe para a sua vida, repare na tua casa, olhe primeiro para dentro de você. Não queira corrigir, orientar, direcionar ninguém; quando você não consegue orientar, direcionar nem a sua própria vida. Enxergue-se primeiro!
Peçamos, hoje, ao Senhor que abra os nossos olhos e nos ajude a perceber aquilo que está dentro de nós, que está obscuro. Os nossos defeitos que, muitas vezes, incomoda tantas pessoas; os nossos limites que nós, muitas vezes, não procuramos corrigir; o nosso jeito que desagrada, não une, não faz bem.
Eu quero me enxergar, Senhor, quero me ver; quero olhar para mim e ser conhecido do jeito que sou.
São Luís Grignion de Montfort, com o tratado da verdadeira devoção a Nossa Senhora, diz: “Quando nós conhecermos o fundo sujo e podre que cada um de nós somos, não julgamos mais ninguém. Se nós ainda julgamos, condenamos, é porque ainda não nos conhecemos como deveríamos ser conhecidos”.
Que, hoje, Deus abra os nossos olhos para que enxerguemos do jeito que realmente somos; que Ele abra o nosso interior para que possamos compreender a nossa alma e, assim, sermos lavados pela misericórdia do Senhor e ajudemos os outros a caminhar melhor.
Deus abençoe você!
:: Ouça esta reflexão no Canal Pod Homilia


Santo do Dia: São João Crisóstomo

Doutor da Igreja, Boca de Ouro, Alma de Anjo e Coração de Pai. É o santo que celebramos neste dia: São João Crisóstomo. Nascido de família distinta, em Antioquia no ano 348. Depois da morte do pai, sua jovem mãe tratou de providenciar os melhores professores deste amado menino.
João nasceu com alma monástica, tanto que, por duas vezes passou anos no silêncio do deserto; por causa da precária saúde voltou da vivência religiosa mais retirada e em Antioquia foi ordenado sacerdote. Famoso devido ao seu dom de comunicar a Palavra de Deus, Crisóstomo não demorou a abraçar a cruz do governo pastoral da diocese de Constantinopla, já que o imperador fez de tudo para isto.
Ao perceber a má formação do clero, entregue à ambição e à avareza, o santo começou a exigir vida de pobreza e simplicidade evangélica daqueles que precisavam ser exemplo para o rebanho.
Devido aos naturais atritos com o clero e fervorosas pregações contra o luxo e imoralidades da vida social, São João teve problema com a imperatriz Eudóxia, que começou o movimento causador dos seus dois exílios, sendo que no último, os sofrimentos da longa viagem e os maus tratos foram mortais! Amado pelo povo e respeitado por todos, São João Crisóstomo morreu em 407 e deixou, além do belo testemunho dos dez anos de pontificado, suas últimas palavras as quais resumiram sua vida: “Glória seja dada a Deus em tudo!”.
São João Crisóstomo, rogai por nós!



























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sábado, 7 de setembro de 2013

7 de Setembro de 2013!!!


Amigos(as),

Amo meu país! Orgulho-me de ser brasileiro! Sei que minha Pátria tem muita coisa a ser mudada..., mas não perdi a esperança no meu solo nacional e no meu povo guerreiro! Tem muita gente querendo destruir nossa nação, mas há muita gente querendo salvá-la!!! Não percamos a esperança em dias melhores... Continuo rezando e sonhando com um país melhor!
Vamos nos unir na FÉ e na ESPERANÇA!!!
Deus nos abençoe!!!
(Lusmar Paz)




Quando se trata de ESPERANÇA, não podemos 

ser míopes... 

Enxerguemos mais distantes, procuremos novos 

horizontes, 

continuemos lutando por um Brasil melhor! 

Sejamos otimistas! 

Vamos à luta!!! (Lusmar Paz)


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Brasil, terra de esperança

Ouvir o clamor das ruas”. Foi esta a proposta da Igreja frente às manifestações que tomaram o Brasil por ocasião da Copa das Confederações. Traduzir a indignação em atos, fazer o dinheiro que aparece para estádios, chegar à saúde, às escolas, aos meios de transporte.

Investimentos para receber turistas, mas também para dar perspectivas aos nossos filhos. Ter infraestrutura para a Copa e as Olimpíadas, assim como para transportar nossa produção agrícola ou para moradias dignas. Enfim, a bola deve rolar bonita em outros “gramados”. 

Arquivo CN


O país do futebol quer ser campeão também em qualidade de vida, pois se cansou de resultados vergonhosos na área social e de desculpas esfarrapadas dos políticos (ao estilo das respostas dadas, em entrevistas, por jogadores após derrotas).

Evidentemente, há problemas crônicos, estruturais, que perduram por décadas e que não serão solucionados por passe de mágica, da noite para o dia. Não há “salvador da pátria”. É preciso muito trabalho, planejamento e organização. Uma “caneta” não fará sumir filas nos hospitais e aparecer merendas apropriadas para as crianças. Porém, a tolerância é zero para a pouca vergonha da corrupção, do desperdício e das farras dos políticos.

A sociedade deu um basta à incompetência e à impunidade e não quer mais ser zombada – por exemplo – em votações que preservam no cargo público quem divide o tempo com as grades.

Entendo que este sete de setembro seja, mais do que nunca, de esperança. O brasileiro se mostrou atento e não omisso. Participante da pátria e não mais um na multidão. Demonstrou brio e coragem.

A amada terra do Brasil está preparada para boas sementes, as quais produzam muitos frutos de justiça e paz.

Osvaldo Luiz
Jornalista da Fundação João Paulo II



Neste 7 de setembro, data da Independência do Brasil, nós, como católicos, concordamos que é preciso melhorar o país e lutar para que a igualdade e a justiça aconteçam, mas tudo feito no amor e na paz.

Confira o pronunciamento da cofundadora Luzia Santiago sobre as manifestações que aconteceram nos últimos meses no país.

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Na catequese, Papa recorda JMJ e renova convite para vigília pela Síria

Retorno da catequese.

Ao final da audiência, Francisco renovou o convite para a vigília de oração pela paz na Síria neste sábado
Atualizado 10h55
Jéssica Marçal
Da Redação
Na catequese, Papa recorda JMJ e renova convite para vigília pela Síria
Papa Francisco durante seus últimos momentos no Brasil, ao final da JMJ/Foto: Arquivo
O Papa Francisco retomou nesta quarta-feira, 4, a audiência geral no Vaticano, após um período de descanso. Neste primeiro encontro com os fiéis após quase dois meses, o Santo Padre falou sobre a Jornada Mundial da Juventude e aproveitou para renovar o convite para a vigília de oração pela paz na Síria neste sábado, 7.
Recordando a JMJ, Francisco disse que já se passou mais de um mês, mas ele considera importante falar sobre ela a fim de entendê-la melhor. E nessa recordação, ele destacou três palavras em especial: acolhimento, festa e missão.
“Brava gente estes brasileiros. Brava gente! Têm realmente um grande coração. A peregrinação comporta sempre desconfortos, mas o acolhimento ajuda a superá-los e, antes, transforma-os em ocasião de conhecimento e de amizade”, disse Francisco agradecendo mais uma vez ao Brasil pelo acolhimento que teve.
Ele também falou da grande festa da juventude, destacando que a JMJ é, sobretudo, uma festa da fé. “Há a festa maior que é a festa da fé, quando juntos se louva o Senhor, canta-se, escuta-se a Palavra de Deus, permanece-se em silêncio de adoração: tudo isto é o ápice da JMJ, é o verdadeiro escopo desta grande peregrinação e se vive este momento de modo particular na grande Vigília do sábado à noite e na Missa final”.
E sobre a terceira palavra, missão, o Papa recordou o próprio tema da Jornada: “Ide e fazei discípulos entre todas as nações” e dirigiu-se a todos os jovens, exortando-os à missão.
“Saiam de vocês mesmos, de todo fechamento para levar a luz e o amor do Evangelho a todos, até as extremas periferias da existência! Este foi precisamente o mandato de Jesus que confiei aos jovens que lotavam a perder de vista a praia de Copacabana. Um lugar simbólico, à margem do oceano, que lembrava a margem do lago da Galileia.”
Ao final da audiência, o Papa mencionou novamente a vigília de oração que acontece neste sábado, 7, em prol da paz na Síria, no Oriente Médio e em todo o mundo.
“Renovo o convite a toda a Igreja a viver intensamente este dia, e, desde agora, exprimo reconhecimento aos outros irmãos cristãos, aos irmãos de outras religiões e aos homens e mulheres de boa vontade que queiram se unir, nos lugares e nos modos próprios, a este momento.”, disse .
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Cresce em todo mundo adesão ao convite do Papa para a vigília


Da Redação, com Agências


Cresce a cada dia em todo o mundo, o número de pessoas que respondem ao apelo do Papa Francisco para o Dia de oração e jejum pela Síria, que será realizado neste sábado, 7. Inúmeras organizações e expoentes religiosos manifestam publicamente a sua participação.

Congregações como o Pontifício Instituto das Missões Exteriores (PIME), a Obra Dom Orione, os Salesianos, Movimentos como a Renovação Carismática Católica (RCC), Pax Christi e Focolares já divulgaram comunicados aderindo à iniciativa.

Leia mais
.: Vaticano convida embaixadores para falar da iniciativa do Papa

O Arcebispo metropolitano sírio-ortodoxo de “Jazirah e Eufrates”, Eustathius Matta Roham, afirmou que ele e toda a sua comunidade “aderem com convicção ao apelo do Papa”. Nas Filipinas, o Cardeal Luis Antonio Tagle convidou todos os párocos e os reitores de santuários da Arquidiocese de Manila a celebrarem a Missa da manhã de sábado com a intenção especial pelo povo sírio, encorajando os fiéis a uma hora de Adoração Eucarística depois da Missa. Em todas as dioceses, estão sendo organizados encontros de oração e jejum pela paz.

Na Coreia do Sul, o arcebispo de Seul, Dom Andrea Yeom Soo-jung,  informou que os fiéis irão participar do dia de jejum e oração. O arcebispo destacou que os peregrinos que participam do "mês dos mártires", festa litúrgica celebrada em setembro, foram convidados a rezar de modo especial pela Síria. "O meu coração se compadece principalmente das crianças, vítimas do conflito. O apelo do Papa Francisco é importantíssimo, um instrumento pela paz mundial", relata Dom Soo-jung.

Na Índia, diversas personalidades e comunidades, cristãs ou não, estão confirmando a adesão ao dia de oração. Segundo o chefe do Departamento de Estudos Islâmicos de Jamia Millia Islâmia, Syed Razi Ahmad Kamal, o apelo do Papa deve ser acolhido por todos que anseiam pela paz. "Deus criou este mundo para os seres humanos habitarem, e não para que seja destruído", declara o professor.

Em Assis, cidade que receberá o Papa em outubro, a Basílica inferior de São Francisco, nesta semana, permanecerá aberta até às 22h para permitir que os fiéis rezem sobre o túmulo do santo pela paz na Síria. No sábado, os frades realizarão uma vigília de oração em Santa Maria dos Anjos em comunhão com o Papa Francisco.