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terça-feira, 30 de junho de 2015

Como lidar com a saudade. / Sejamos fortes na tribulação!




Olá, povo amado por Deus!
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Sejamos “Fortes na Tribulação”!

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“Quem nos separará do amor de Cristo? A tribulação? A angústia? A perseguição? A fome? A nudez? O perigo? A espada?” Rm 8,35

Nossa reflexão começa na carta de São Paulo a São Timóteo: “Pois Deus não nos deu um espírito de timidez, mas de fortaleza, de amor e de sabedoria.”

O dom infuso do Espírito Santo, a Fortaleza, que recebemos no Batismo, é a força divina para vencermos as tribulações que o pecado gerou no mundo e que atinge a todos nós. São Paulo então, recomenda que não sejamos “tímidos” diante das tribulações, mas que as encaremos com “amor e sabedoria”, que Deus nos dá. Ele diz que “em todas essas coisas, somos mais que vencedores pela virtude daquele que nos amou”. (Rom 8, 37).

“Quem nos separará do amor de Cristo? A tribulação? A angústia? A perseguição? A fome? A nudez? O perigo? A espada? Realmente, está escrito: Por amor de ti somos entregues à morte o dia inteiro; somos tratados como gado destinado ao matadouro (Sl 43,23). Pois estou persuadido de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem o presente, nem o futuro, nem as potestades, nem as alturas, nem os abismos, nem outra qualquer criatura nos poderá apartar do amor que Deus nos testemunha em Cristo Jesus, nosso Senhor”. (Rom 8,35-39)

Não foi Deus quem gerou o sofrimento e a morte; foi o pecado, por obra do demônio. O livro da Sabedoria diz com clareza: “Deus criou o homem para a imortalidade, e o fez a imagem de sua própria natureza. Foi por inveja do demônio que a morte entrou no mundo” (Sab 2,22-23). Por isso São Paulo disse que “o salário do pecado é a morte” (Rom 6,23).

Mas Jesus venceu a morte e o demônio, com sua morte e ressurreição, e transformou o sofrimento em matéria prima da salvação. E quer que nos unamos a Ele, no sofrimento, para salvar o mundo, as almas. “Completo na minha carne o que falta a paixão de Cristo no seu corpo que é a Igreja” (Col 1,24).

Quando unimos o nosso sofrimento ao de Cristo, ele se torna divinizado e salva o mundo. O Padre Tanquerey escreveu um belo livro para explicar isso: “A divinização do Sofrimento”. E quer que nos unamos a Ele, no sofrimento, para salvar o mundo, as almas. “Completo na minha carne o que falta a paixão de Cristo no seu corpo que é a Igreja” (Col 1,24). Quando unimos o nosso sofrimento ao de Cristo, ele se torna divinizado e salva o mundo. O Padre Tanquerey escreveu um belo livro para explicar isso: “A divinização do Sofrimento”.Mas Jesus venceu a morte e o demônio, com sua morte e ressurreição, e transformou ,assim, o sofrimento diviniza_e é a maior matéria prima da salvação. E quer que nos unamos a Ele, no sofrimento, para salvar o mundo, as almas. “Completo na minha carne o que falta a paixão de Cristo no seu corpo que é a Igreja” (Col 1,24). Quando unimos o nosso sofrimento ao de Cristo, ele se torna divinizado e salva o mundo. O Padre Tanquerey escreveu um belo livro para explicar isso: “A divinização do Sofrimento”.

E Deus usa o sofrimento para a nossa santificação; leia com atenção o que nos ensina a carta aos hebreus:

“Ainda não tendes resistido até o sangue, na luta contra o pecado. Estais esquecidos da palavra de animação que vos é dirigida como a filhos: Filho meu, não desprezes a correção do Senhor. Não desanimes, quando repreendido por ele; pois o Senhor corrige a quem ama e castiga todo aquele que reconhece por seu filho (Pr 3,11s). Estais sendo provados para a vossa correção: é Deus que vos trata como filhos. Ora, qual é o filho a quem seu pai não corrige? Mas se permanecêsseis sem a correção que é comum a todos, seríeis bastardos e não filhos legítimos. Aliás, temos na terra nossos pais que nos corrigem e, no entanto, os olhamos com respeito. Com quanto mais razão nos havemos de submeter ao Pai de nossas almas, o qual nos dará a vida? Os primeiros nos educaram para pouco tempo, segundo a sua própria conveniência, ao passo que este o faz para nosso bem, para nos comunicar sua santidade.’ (Hb 12,4-9)

Deus nos quer santos; e pelo sofrimento nos leva a santidade. É sobre isso que queremos meditar nesta pregação.

São Paulo diz que se “gloriava nas tribulações” (Rom 5,3), porque elas tem um “peso enorme de glória para nós” (2 Cor 4,17).

Não tenhamos medo da Cruz; renunciemos a nós mesmos, tomemos a nossa cruz de cada dia e sigamos Jesus, sem olhar para trás. É perdendo a vida que se a encontra. Se o grão de trigo não cair na terra e não morrer não dá fruto.

Resumo da Palestra no Acampamento Fortes na Tribulação- Canção Nova- 14.03.15

Prof.Felipe Aquino


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Como lidar com a saudade .
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“Só se tem saudades do que é bom, se chorei de saudades não foi por fraqueza, foi porque amei…”

Foto de Lusmar Paz.
Canções como essa, do diácono Nelsinho Corrêa, e tantas outras que conhecemos, além de poemas e versos que foram inspirados em corações saudosos ao longo dos anos, tentam exprimir esse sentimento tão nobre que mereceu até mesmo uma data em nosso calendário. 30 de janeiro é o Dia Nacional da Saudade!
De origem latina, “saudade” é fruto da transformação da palavra solidão, que, no latim, seria solitatem. Com o passar dos anos, a mudança dos tempos e a variação da pronúncia sofrida pela influência das diversas raças, o resultado é a nossa saudade, sentimento tão familiar que até dispensa tradução.
Quem já abriu o coração ao amor sabe bem o seu significado. Talvez, uma mistura de alegria e dor. Alegria por ter vivido algo bom e dor por estar privado dessa alegria no momento presente. Mas será que é só isso?
Na verdade, é muito mais. Pesquisadores afirmam que saudade é uma das palavras mais difíceis de traduzir em praticamente todas as línguas. E quando se fala da nossa saudade, em termos brasileiros, é ainda mais complicado, porque ela está ligada a muitos fatores, inclusive à cultura, que tem por si só uma explosão de sentidos. O fato é que a saudade não está ligada somente às pessoas, mas também a lugares, tempos, situações, cheiros, sabores e tantas outras coisas que marcam nossa história.
Quem não se recorda, por exemplo, dos amigos da infância, das brincadeiras, dos passeios da escola, dos primeiros acenos do amor? São recordações que nos transportam de um tempo a outro em segundos, e isso é fruto da saudade. Esse sentimento, que tem sentido próprio para cada um, é traduzido no dicionário como “uma sensação de incompletude, ligada à privação de pessoas, lugares, experiências, prazeres já vividos e vistos, que ainda são um bem desejável”. Digamos que é algo ligado ao amor, ao afeto ou coisa assim, que é bom, mas, às vezes, “amarga que nem jiló”, como afirma o grande compositor nordestino Luiz Gonzaga em uma de suas famosas canções.
O interessante é que, na mesma música, ele relata também que aprendeu a lidar com a saudade de um jeito diferente: “…mas ninguém pode dizer, que me viu triste a chorar, saudade o meu remédio é cantar”. Aí está uma via que muitos artistas seguiram, deixando, ao longo dos anos, um arsenal de poesias e versos como herança: transformar o sentimento em arte, conduzi-lo à gratidão. E gratidão é a palavra que vem a minha mente quando penso em saudade!
Como “só sentimos saudades do que é bom”, em vez de pararmos na dor, por que não agradecer?
Sim, agradecer por aquilo que nos fez bem. Por exemplo: eu tenho saudades do meu pai que já partiu para a eternidade, mas sempre que me recordo dele, a gratidão por ter tido um pai tão bom é maior que o sentimento de vazio que sua morte deixou. Então, sinto saudades sim, e muita! Mas sou grata, e isso me faz seguir em frente de coração aberto ao amor e à vida.
Penso que reconhecer as coisas boas que já recebemos, e mais ainda, relembrar com gratidão as pessoas que Deus nos permitiu conhecer, cativar e amar, seja uma boa dica para celebrar o dia da saudade. E como “relembrar é, de certa forma, reviver”, relembremos momentos bons da nossa história, pessoas queridas que fazem parte dela e expressemos nosso amor deixando o coração falar através dos meios que estão ao nosso alcance. E porque só se tem saudades do que é bom – e de coisas boas só faz sentido lembrar com gratidão –, sejamos gratos também pela saudade!
Dijanira Silva
Dijanira Silva, missionária da Comunidade Canção Nova, atualmente reside na missão de São Paulo. Apresentadora da Rádio CN América (SP). E-mail: http:// dijanira@geracaophn.com
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sábado, 27 de junho de 2015

A Missa parte por parte!

A Importância da Missa

Fonte: www.catequistabrunovelasco.com




 A Missa é a maior, a mais completa e a mais poderosa oração da qual dispõe o católico.
Entretanto, se não conhecemos o seu valor e significado e repetimos as orações de maneira mecânica, não usufruiremos os imensos benefícios que a missa traz.
Reflitamos um pouco mais sobre a forma de como cada um participa da Missa lendo a seguinte história:
Numa certa cidade, uma bela catedral estava sendo construída. Ela era inteiramente feita de pedras, e centenas de operários moviam-se por todos os lados para levantá-la. Um dia, um visitante ilustre passou para visitar a grande construção. O visitante observou como aqueles trabalhadores passavam, um após o outro, carregando pesadas pedras, e resolveu entrevistar três deles. A pergunta foi a mesma para todos.  - O que você está fazendo? Responderam:

-  Carregando pedras, disse o primeiro.
-  Defendendo meu pão, respondeu o segundo.
Mas o terceiro respondeu:
- Estou construindo uma catedral, onde muitos louvarão a Deus, e onde meus filhos aprenderão o caminho do céu.

Essa história relata que apesar de todos estarem realizando a mesma tarefa, porém a maneira de cada um realizar é diferente. Assim igualmente acontece com a Missa. Ela é a mesma para todos, contudo a maneira de participar é diferente, dependendo da fé e do interesse de cada um:

4 Existem os que vão para cumprir um preceito;
4 Há os que vão à Missa para fazer seus pedidos e orações;
4 E há aqueles que vão à Missa para louvar a Deus em comunhão com seus irmãos.

Compreendamos melhor agora cada parte da Missa:

Na entrada, ato Penitencial, Glória, Oração, nós falamos com Deus.

Na Liturgia da Palavra que compreende as 2 leituras, o Evangelho, a Homilia (Sermão), Deus fala conosco. Por isso o padre ou o diácono, às vezes o Bispo, explica melhor o que Cristo quis dizer, nos dizer.

A Liturgia Eucarística (3 partes): Ofertório, Oração Eucarística e a Comunhão é o Coração, o Centro da Missa. Afinal, Cristo é quem se oferece como o Pão da Vida.

No ofertório nós apresentamos nossas oferendas, o nosso amor, nosso trabalho, o nosso ser representados pelo pão e vinho.

Na oração Eucarística, Jesus consagra nossas oferendas e nos leva consigo até Deus.

Na comunhão, Deus nos devolve esse Dom. Afinal, comungar é estar em comunhão com o Corpo e Sangue de Cristo.  Ao nos unirmos à Cristo unimo-nos também a todos que estão “em Cristo”, aos outros membros da Igreja.

Devemos medir a eficácia das nossas comunhões pela melhora no nosso modo de ser e agir. (Mt 26, 26 - 28   –  Mc 14, 22-24  –  Lc 22, 19 - 20  –  I Cor 11, 23 - 29).
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A MISSA PARTE POR PARTE 

A Liturgia e a Santa Missa

Fonte: www.catequistabrunovelasco.com



1 – Liturgia ® O que na verdade é a Liturgia? Liturgia é tudo aquilo que nos faz estar mais em contato com as coisas que cercam a celebração.  Cada qual dentro da sua função é responsável pelo todo.
A música, os cantos, nossa participação em vez de simples “presença corporal”, tudo isso faz parte da liturgia. O ponto máximo da Celebração Litúrgica está no DOMINGO. Neste dia, a MISSA é o ponto alto da semana que está apenas começando. Por isso, vamos estudar melhor as suas partes para que possamos entedê-la como um todo:

2 – A Santa Missa [para aqueles que estão indo participar da missa e ficarão na assembléia : fazer Genuflexão (se o santíssimo estiver exposto) ou Inclinação]

RITOS INICIAIS  

–  Entrada do Celebrante [todos em pé] ® vai começar a Celebração. É o nosso encontro com Deus, marcado pelo próprio Cristo. Jesus é a cabeça e nós os membros desse corpo que é a Igreja. Ao chegar no altar, o celebrante faz uma inclinação e depois beija o altar (mesa). O beijo tem um endereço: não é propriamente para o mármore ou a madeira do altar, mas para o Cristo, que é o centro de nossa piedade. O canto de entrada ajuda a promover a união da assembléia (as pessoas que estão na missa), a promover uma interiorização e ajudam a introduzir o tempo litúrgico........................................................

Saudação ® O padre dirige-se aos fiéis fazendo o sinal da cruz. Essa expressão "EM NOME DO PAI E DO FILHO E DO ESPÍRITO SANTO", tem um sentido bíblico. Isto é iniciamos a Missa colocando a nossa vida e toda a nossa ação nas mãos da Santíssima Trindade. O sinal da cruz, significa que estamos na presença do Senhor e que compartilhamos de Sua autoridade e de Seu poder.


Ato penitencial ® É um pedido de perdão, com um sentido de mudança de vida e reconciliação com Deus e os irmãos..........................................................................................................................................

Hino de louvor ®  O “Glória” é um hino de louvor à Trindade: Pai, Filho e Espírito Santo. Quando louvamos, reconhecemos o Senhor como criador e Sua importância em nossas vidas. Temos a tendência a nos voltar para a súplica, ou seja, permanecemos no centro da oração. No louvor, ao contrário, Jesus é o centro de nossa oração. Louvemos o Senhor com todo o nosso ser. Só não há o Glória no ADVENTO e na QUARESMA ou em celebrações especiais.


“Oremos” ® A oração é seguida de uma pausa este é o momento que o celebrante nos convida a nos colocarmos em oração. Durante esse tempo de silêncio cada um faça Mentalmente o seu pedido a Deus. Em seguida o padre eleva as mãos e profere a oração, oficialmente, em nome de toda a Igreja. Nesse ato de levantar as mãos o celebrante está assumindo e elevando a Deus todas as intenções dos fiéis. Após a oração todos respondem AMÉM (QUE ASSIM SEJA) , para dizer que aquela oração também é sua.

LITURGIA DA PALAVRA: 

Após o AMÉM da Oração, a comunidade senta-se mas deve esperar o celebrante  dirigir-se à cadeira. A Liturgia da Palavra tem um conteúdo de maior importância, pois é nesta hora que Deus fala conosco.


Primeira leitura ® A Primeira Leitura geralmente é tirada do  Antigo  Testamento,  onde  se encontra o passado da História da Salvação. O próprio Jesus nos fala que nele se cumpriu o que foi falado pelos Profetas a respeito do Messias (Cristo). [Somente neste momento, desde a entrada dos celebrantes, é que iremos nos sentar].

Salmo responsorial ® Salmo Responsorial  antecede  a segunda leitura, é  a  nossa  resposta a Deus pelo  que  foi  dito na  primeira leitura.  Ajuda-nos  a  rezar  e  a meditar na Palavra acabada de proclamar. Pode ser cantado ou recitado.....................................................................................................

Segunda leitura  ® A Segunda  Leitura  é  tirada  das Cartas, Atos dos Apóstolos ou Apocalipse. As cartas são dirigidas a uma comunidade a todos nós.  Nas missas com as crianças, geralmente há apenas 1 leitura + salmo + evangelho.................................................................................

Canto de aclamação ao Evangelho: “O canto de Aclamação é uma espécie de aplauso para o Senhor que via nos falar.”

Evangelho [Assembléia está de pé]  ® numa atitude de  respeito  para  ouvir  a Palavra de Deus.  O Evangelho de Mateus é representado pelo A, o de Marcos pelo B e o de Lucas pelo C.
           
Homilia  [A Assembléia toma seus assentos] ® É a interpretação de uma profecia ou a explicação de um texto bíblico. Na homilia o sacerdote "atualiza o que foi dito há mais de dois mil anos e nos diz o que Deus está querendo nos dizer hoje". Devemos refletir sobre Suas palavras e respondamos colocando-as em prática em nossa vida.

Profissão de fé ® Esta é a oração mais completa da Fé Católica. Ele reflete tudo aquilo que é ser católico e o que cremos. [A Assembléia volta a ficar de pé]

Oração da comunidade (Oração dos fiéis) ®  É quando  colocamos nas mãos d’ELe as nossas preces de maneira coletiva. Mesmo que o meu pedido não seja pronunciado em voz alta, eu posso colocá-lo na grande oração da comunidade. Assim se torna oração de toda a Igreja.

 

LITURGIA EUCARÍSTICA 



 ® Na Missa ou Ceia do Senhor, o Povo de Deus é convidado e reunido, sob a presidência do sacerdote, que representa a pessoa de Cristo para celebrar a memória do Senhor. O padre representa o Cristo e nós os apóstolos. Vem a seguir o momento mais sublime da missa: é a renovação do Sacrifício da Cruz, agora de maneira incruenta, isto é, sem dor e sem violência. Pela ação do Espírito Santo, realiza-se um milagre contínuo: a transformação do pão e do vinho no Corpo e no Sangue de Jesus Cristo é o milagre da Transubstanciação. Ou seja, a substância agora é inteiramente o Corpo, o Sangue, a Alma e a Divindade de Nosso Senhor Jesus Cristo, embora as aparências sejam a do pão e do vinho.


Procissão das oferendas 
[A Assembléia toma seus assentos] ®.

As principais ofertas são o pão e vinho. Essa caminhada, levando para o altar as ofertas, significa que o pão e o vinho estão saindo das mãos do homem que trabalha. As demais ofertas representam igualmente a vida do povo, a coleta do dinheiro é o fruto da generosidade e do trabalho dos fiéis. A nossa oferta (dízimo) é um sinal de gratidão e contribui na conservação e manutenção da casa de Deus. O sacerdote oferece o pão a Deus, depois coloca a hóstia sobre o corporal e prepara o vinho para oferecê-lo do mesmo modo. Ele põe algumas gotas de água no vinho simboliza a união da natureza humana com a natureza divina. Na sua encarnação, Jesus assumiu a nossa humanidade e reuniu, em si, Deus e o Homem. E assim como a água colocada no cálice torna-se uma só coisa com o vinho, também nós, na Missa, nos unimos a Cristo para formar um só corpo com Ele. O celebrante lava as mãos, essa purificação das mãos significa uma purificação espiritual do ministro de Deus.............................................................................

Santo [A Assembléia volta a ficar de pé]® 

 Prefácio é um hino "abertura" que nos introduz no Mistério Eucarístico. Por isso o celebrante convida a Assembléia para elevar os corações a Deus, dizendo “Corações ao alto"! É um hino que proclama a Santidade de Deus e dá graças ao Senhor. O final do Prefácio  (abertura, iniciação) termina com a aclamação Santo, Santo, Santo (...)  que é tirado do livro do profeta Isaías (6,3) e a repetição é um reforço de expressão para significar o máximo de santidade, embora sendo pecadores, de lábios impuros, estamos nos preparando para receber o Corpo do Senhor.

Consagração do pão e vinho 

 [A Assembléia já se encontra de joelhos e fica olhando para o altar] ®. O celebrante estende as mãos sobre o pão e vinho e pede ao Pai que os santifique enviando sobre eles o Espírito Santo. Por ordem de Cristo e recordando o que o próprio Jesus fez na Ceia e pronuncia estas palavras "TOMAI E COMEI, ESTE É O MEU CORPO QUE SERÁ ENTREGUE POR VÓS” [a assembléia olha para a hóstia e após ser exibida volta a olhar para o altar]. O celebrante faz uma genuflexão para adorar Jesus presente sobre o altar. Em seguida recorda que Jesus tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente, e o deu a seus discípulos dizendo: "TOMAI E BEBEI, ESTE É O CÁLICE DO SANGUE DA NOVA E ETERNA ALIANÇA, QUE SERÁ DERRADO POR VÓS E POR TODOS PARA REMISSÃO DOS PECADOS.  FAZEI ISTO EM MEMÓRIA DE MIM” [a assembléia olha para a hóstia e após ser exibida volta a olhar para o altar].Aqui cumpre-se a vontade expressa de Jesus, que mandou celebrar a Santa Ceia em respeito à sua memória (seu desejo). "EIS O MISTÉRIO DA FÉ" Estamos diante do Mistério de Deus. E o Mistério só é aceito por quem crê, por aqueles que têm fé. [Após este momento, a Assembléia torna a ficar de pé]

Orações pela igreja  seguido por “Por Cristo, com Cristo e em Cristo” ® Neste ato de louvor o celebrante levanta a Hóstia e o Cálice [a assembléia de pé olha para a hóstia e após ser exibida volta a olhar para o altar] e a assembléia responde com o “amém”, dizendo assim: “que assim seja”, “que seja feita a vontade do Pai”.

RITO DA COMUNHÃO /
Pai nosso ®  Jesus nos ensinou a chamar Deus de Pai e assim somos convidados a rezar o Pai-Nosso. É uma oração de relacionamento e de entrega. Devemos meditar esta oração e não apenas repeti-la. Após o Pai Nosso na Missa não se diz amém pois a oração seguinte é continuação............................................................................................................................................

A paz ® 
 Após o Pai-Nosso, o sacerdote repete as palavras de Jesus: “Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz”.  A paz é um dom de Deus. É o maior bem que há sobre a terra.

Fração do pão  ® 
O celebrante parte a hóstia grande e coloca um pedacinho da mesma dentro do cálice, que representa a união do Corpo e do Sangue do Senhor num mesmo Sacrifício e mesma comunhão................................................................

Cordeiro de Deus ® 
 Tanto no Antigo como no Novo Testamento, Jesus é apresentado como o "cordeiro de Deus". Os fiéis sentem-se indignos de receber o Corpo do Senhor e pedem perdão mais uma vez. “SENHOR EU NÃO SOU DIGNO QUE ENTREIS EM MINHA MORADA, MAS DIZEI UMA SÓ PALAVRA E SEREI SALVO”.......................................................................................................................

Comunhão
[quem comunga fica em pé, quem não comunga senta e canta, contribuindo para a liturgia]® A Eucaristia é um tesouro que Jesus deixou como Mistério da Salvação para todos os que nele crêem. Comungar é receber Jesus Cristo como alimento de vida eterna. A hora da Comunhão merece nosso mais profundo respeito, pois nos tornamos uma só coisa em Cristo.

Modo de comungar ® 
 Quem comunga recebendo a hóstia na mão deve elevar a mão esquerda aberta, para o padre colocar a comunhão na palma da mão. Há aqueles que preferem direto na boca. Quando a comunhão é nas duas espécies, ou seja, pão e vinho, só é possível comungar se for feita diretamente na boca.

Pós comunhão [sentados.] ® 
 Quando se comunga, ao voltarmos ao nosso lugar, devemos (em vez de nos ajoelharmos e agradecermos) continuar o canto de comunhão e somente quando o Padre (celebrante) se senta é que devemos fazer nossas orações e agradecimentos..........................................

Rito final [em pé]® 
 Seguem-se a Ação de Graças e os Ritos Finais. Despedimo-nos, e é nessa hora que começa nossa missão: a de levar Deus àqueles que nos foram confiados, a testemunhar Seu amor em nossos gestos, palavras a ações.  Como receber a benção? [Nossas mãos devem estar estendidas de forma a colher as bênçãos que  nos são dadas] (...) O celebrante diz: “IDE EM PAZ, E QUE O SENHOR VOS ACOMPANHE”, nós respondemos: GRAÇAS A DEUS! [Para saírmos da Igreja, faremos Genuflexão (depende se o santíssimo estiver exposto) ou Inclinação diante o altar / na saída ] .

 

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